sexta-feira, 5 de março de 2010

Relatório da 4ª Oficina


GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO MUNICÍPIO

VIDA NOVA PARA CRATEÚS

GESTAR II
RELATÓRIO – 4ª OFICINA - LINGUA PORTUGUESA
TELMA REGIA SOARES BEZERRA

A quarta oficina realizou-se no dia vinte de fevereiro de dois mil e dez, nas dependências do SESC LER, com duração de oito horas.
A acolhida se deu através de uma mensagem “De que são feito os sonhos’?, em seguida, entreguei a cada participante um pedaço de papel ofício no tamanho de 14cmx14cm. De um lado, fizeram um colorido com lápis de cera e do outro escreveram seus anseios e desejos em relação ao curso. Dobraram em forma de uma tulipa e colocaram no mural em que cada um apresentou o que foi escrito. Após isso, entreguei uma lembrancinha, um caderno decorado para cada professor cursista.
O relato dos professores se deu de forma objetiva sobre as experiências pedagógicas.
Pedir para que cada cursista pensasse no seu dia-a-dia, desde o momento de acordar até deitar-se e tentasse descobrir as formas artísticas que estão presentes no nosso cotidiano, na música, na dança, na arquitetura... Após isso, fizemos a leitura de algumas páginas do TP2 (80, 82, 84, 85, 86,88, 90 e 91) e discussões acerca do assunto.
Para introduzir as figuras de linguagem, fiz a dinâmica “Tipos de professores”. Distribui várias gravuras pela sala e cada pessoa escolhia a que mais lhe chamou atenção. Depois foi lido o texto “Professores, há tipos e tipos”.
Iniciei o conteúdo com a pergunta: O que é metáfora? Dê exemplos. Apresentei o slide “Ditados populares” para exemplificar o sentido figurado.
Fizemos a leitura do texto “Serão de Junho”, página 18 do TP2 para que descobrissem as figuras de linguagem contidas nele.
A leitura do TP2 foi feita nas páginas: 113, 115, 119, 120, 123 a 125, 128, 129 s 131. Após a leitura, dividi a turma em grupos e cada um apresentou as diversas figuras de linguagem através de dramatizações e produções escritas, como poemas e poesias.
Para exemplificar a hipérbole, li o texto “O filho da filha do bicho-preguiça”, de Ricardo Azevedo. O fechamento da unidade se deu com a apresentação do vídeo “Pleonasmo”.
Após o intervalo do almoço, reiniciamos os trabalhos com a dinâmica “O baralho místico”. Dividi a turma em dois grupos, um ficou com as perguntas e outro com as respostas. A dinâmica tinha como objetivo o “despertar” e divertir os professores.
Iniciamos a leitura do TP3 páginas 15 e 16 e respondemos a atividade da página 17. Em seguida, observamos os textos 1, 2 e 3 e fizemos uma análise deles, retomando a leitura das páginas 22 e 25.
Apresentei o slide “Texto Ingedore”, fizemos a leitura das duas versões da fábula “A Cigarra e a Formiga” nas páginas 36 e 37, após debatermos os textos, dividi a turma em grupos e cada um criou uma receita diferente ou uma autobiografia, de acordo com os textos lidos no TP3. Retomamos o TP3 com a leitura das páginas 40 e 42.
A unidade dez foi iniciada com o questionamento: O que é um texto literário e não literário? Foi feita a leitura do TP3, página 75, ouvimos e cantamos a música “Construção”, de Chico Buarque, discutimos sobre o assunto e apresentei o slide “Noções de texto”.
Entreguei aos professores diversos tipos de textos para que os classificassem em literários e não literários e explicassem a funções social.
A leitura do TP3 se deu nas páginas 76, 77, 81 e 82. Após o debate sobre os assuntos apresentados, a turma foi dividida em quatro grupos em que cada um apresentou um pequeno cordel.
Quanto aos pontos positivos, acharam agradável o local, por ser bem arejado. Apresentaram também como positivos: A riqueza das informações repassadas, as idéias de dinâmicas para o crescimento e melhoramento na prática pedagógica, a didática do encontro, a variação de textos, a interação do grupo, e a criatividade de todo o grupo. Como ponto negativo foi apenas a falte de compromisso de alguns participantes em não cumprir com o horário.




Crateús, 24 de fevereiro de 2010.
Telma Régia Soares Bezerra

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