sexta-feira, 23 de abril de 2010

TESTE DE CONCENTRAÇÃO

TESTE DE CONCENTRAÇÃO

Responda as questões a seguir e veja se você é uma pessoa concentrada.
Você encontrou uma caixa de fósforo com apenas um palito. Num quarto há uma vela, um lampião e uma lenha. Qual você acenderia primeiro?
O palito de fósforo.
Você está participando de uma corrida e ultrapassa o segundo colocado. Em que posição você fica?
O segundo.
Se você está dirigindo um ônibus para Salvador, em uma parada descem 25 passageiros e seguem 20, qual o nome do motorista?
Seu próprio nome.
Quantos animais de cada espécie Moisés colocou na arca?
Moisés não colocou nenhum, a arca era de Noé.
Quantas vezes podemos subtrair 05 de 25?
Apenas uma, depois só resta 20
O pai de Maria tem cinco filhas: Lalá, Lelé, Lili, Loló e :
Maria.
No dia 7 de Setembro comemoramos o Dia da Independência. Em Portugal existe 7 de Setembro?
Sim!!!!!!!!!!! Em todo canto do mundo existe 7 de Setembro.
Alguns meses tem 31 dias, outros apenas 30 dias. Quantos meses tem 28 dias?
Todos os meses têm 28 dias.
Seis homens levam seis dias para cavar seis buracos. Quanto tempo levará um homem para cavar meio buraco?
Não existe meio buraco.

Receita de alfabetização
Pegue uma criança de 6 anos e lave-a bem. Enxágüe-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula. Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão. Na 9ª semana ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos.Abra a boca da criança e faça com que engula as vogais. Quando tiver digerido as vogais, mande-a mastigar, uma a uma, as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes, como na alimentação macrobiótica. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos.Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida, faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas. Se isso acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente e despache-a para a série seguinte.Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita tantas vezes quantas forem necessárias. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: aluno renitente.
Alfabetização sem receita
Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, livros, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, vários tipos de materiais que estiverem a seu alcance. Convide as crianças para brincarem de ler, adivinhando o que está escrito: você vai ver que elas já sabem muitas coisas.Converse com a turma, troque ideias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das frases que foram ditas e leia-as em voz alta. Peça às crianças que olhem os escritos que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro e leia-as para a turma.Deixe as crianças cortarem letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois, para não criar problema na escola.Todos os dias, leia em voz alta alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhações.Mostre alguns tipos de coisas escritas que elas talvez não conheçam: um catálogo telefônico, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha.Desafie as crianças a pensarem sobre a escrita e pense você também. Quando elas estiverem escrevendo, deixe-as perguntar ou pedir ajuda ao colega. Não se apavore se uma criança estiver comendo letra: até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a diretora se ela estiver alarmada.Invente sua própria cartilha. Use sua capacidade de observação para verificar o que funciona, qual o modo de ensinar que dá certo na sua turma. Leia e estude você também.Bibliografia: CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. p.132-133.

PARA REFLEXÃO

Para reflexão: texto de E. Bucklev “O Garotinho”
Uma vez um garotinho foi para a escola. Ele era bem um garotinho. E a escola era bem grande. Mas quando o garotinho viu que podia ir para a sua sala caminhando diretamente da porta lá de fora, ele ficou feliz e a escola não parecia tão grande assim.Numa manhã, quando o garotinho estava há pouco na escola, a professora disse: "Hoje nós v amos fazer um desenho!""Bom!", pensou o garotinho.Ele gostava de desenhar. Ele podia fazer todas as coisas! Leões e tigres, galinhas e vacas, trens e barcos… E pegou sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse: "Esperem. Não é hora de começar!"E ela esperou até que todos estivessem prontos. "Agora", disse a professora, "Nós vamos desenhar flores"."Bom!", pensou o garotinho.Ele gostava de desenhar flores. E começou a fazer bonitas flores com lápis rosa, laranja e azul. Mas a professora disse: "Esperem, eu lhes mostrarei como se faz!" E era vermelha, com a haste verde."Aí!" disse a professora, "Agora vocês podem começar".O garotinho olhou a flor da professora. Então olhou para a sua. Ele gostava mais da sua flor do que a da professora. Mas ele não revelou isso. Ele apenas guardou seu papel e fez uma flor como a da professora. Era vermelha, com a haste verde.Outro dia, quando o garotinho abria a porta lá fora, a professora disse: "Hoje nós vamos trabalhar com argila!"Cobras e bonecos, elefantes e ratos, carros e caminhões… E começou a puxar e amassar a bola de argila. Mas a professora disse: "Esperem, não é hora de começar."E ela esperou até que todos estivessem prontos. "Agora" disse a professora, "nós vamos fazer uma travessa.""Bom", pensou o garotinho.Ele gostava de fazer travessas. E começou a fazer algumas, de diferentes tamanhos e formas. Mas a professora disse: "Esperem e eu lhes mostrarei como fazer uma travessa funda." - "Aí", disse a professora, "agora vocês podem começar".O garotinho olhou para a travessa da professora. Então, olhou para as suas. Ele gostava mais das suas do que as da professora. Mas não revelou isso. Ele apenas amassou sua argila numa grande bola. E fez uma travessa como a da professora, que era uma travessa funda.E logo o garotinho aprendeu a esperar e a observar. E a fazer coisas como a professora. E logo, ele não fazia as coisas por si mesmo.Então aconteceu que o garotinho e sua família mudaram para outra casa numa outra cidade. E o garotinho teve que ir para outra escola. Essa escola era ainda maior do que a primeira. E não havia porta lá fora direto para a sua sala. Ele tinha que subir alguns degraus e seguir por um corredor comprido para chegar a sua sala.E, justamente no primeiro dia que ele estava lá, a professora disse: "Hoje nós vamos fazer um desenho"."Bom", pensou o garotinho.E esperou pela professora para dizer-lhe o que fazer. Mas ela não disse nada, apenas andou pela sala. Quando aproximou-se do garotinho, ela disse: "Você não quer desenhar?"
"Sim", disse o garotinho. "Mas o que é que eu vou fazer?""Eu não sei até que você faça", disse a professora."Como eu farei?", perguntou o garotinho."Por quê" disse a professora, "faça do jeito que você quiser"."E de qualquer cor?" perguntou ele."De qualquer cor", disse a professora. "Se todos fizessem o mesmo desenho e usassem as mesmas cores, como eu poderia saber quem fez o que e qual era qual?""Eu não sei", disse o garotinho.E começou a fazer uma flor vermelha, com a haste verde.

DINAMICA: AS CORES

GESTAR II
PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA

DINÂMICA: AS CORES

Material:Fita adesiva, 5 cartolinas de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício. Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.
Como Fazer:1. Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos. 2. O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala. 3. O coordenador pode pedir para abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica.4. O coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar para perto da parede que tenha a sua cor. 5. Tudo isto sem poderem ser comunicarem. E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.
Observação:Com certeza algumas pessoas que conseguiram entender 1º a dinâmica, foram para seu lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajuda-los. Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seus irmãos.

AGENDA DA 6a OFICINA


GESTAR II
6ª OFICINA – LÍNGUA PORTUGUESA - DATA 21/04/2010 - CARGA HORÁRIA: 08 HORAS
PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA

UNIDADE 15: MERGULHO NO TEXTO

Acolhida: Mensagem: “O que é ler”?, de Luis Fernando Veríssimo e a entrega de um marcador de livro em homenagem ao dia a Monteiro lobato.
Fixar diversas gravuras de lugares no quadro e pedir que os professores analisem uma foto por vez e observem os elementos retratados na imagem e o que esses elementos indicam.
Estimular os problemas existentes das gravuras, refletindo sobre as causas e os efeitos das questões levantadas.
Texto: “Admirável mundo louco” TP4, página 118. Atividade 3 – páginas 119 e 120.
Leitura do TP4, páginas 121 e 122. Discutir o assunto.
Dividir a turma em grupos e distribuir textos diversos para serem ordenados. Ganha o grupo que concluir primeiro.
Iniciar a seção com o resumo da história “A Bela Adormecida”.
Abordar o que é e como se faz um resumo.
Pedir que, em duplas, os professores façam o resumo do texto TP4, páginas 136 e 137. “A expansão da pobreza nas cidades”.
Leitura do TP4, página 140.

1 hora e 50 minutos


INTERVALO: 10 MINUTOS

UNIDADE 16: A PRODUÇÃO TEXTUAL – CRENÇAS, TEORIAS E FAZERES.

Analisar os textos: “Eu que pergunto para a caneta”, de Gabriel pensador e “A mão do poeta”, de Leo Cunha – TP4, páginas: 161 a 163.
Atividade 1 (a, b, c e d), páginas 162 e 163.
Leitura do TP4 “Hipóteses que influenciam a pedagogia da escrita”, páginas 167 a 169.
Leitura do TP4, páginas 178, 179 e 184.
Atividade 7. TP4, páginas 184 a 188.
Leitura do TP4, página 196.
Dividi a turma em grupos para criarem diversos tipos de textos (propagandas, receitas, paródias, poemas cinéticos, cordel, bula de remédio...)
Apresentação dos grupos.
Fechamento com a paródia: “Garçom”.

2 horas

ALMOÇO


UNIDADE 17: ESTILÍSTICA

Fixar no quadro gravuras de várias mulheres. Através delas, provocar nos professores a pensarem sobre o conceito de estilo. Solicitar que cada um faça o maior número de comentários possíveis a respeito de cada imagem. Eles deverão relacionar as imagens ao estilo das pessoas, rotulando culturalmente, capaz de indicar a sua personalidade a partir da aparência.
Questionar: O que é estilo?
Leitura do texto TP5, páginas 15 e 16: “Cada um é cada um”.
Leitura dos lembretes, TP5, páginas 18 e 31.
Ler o texto: “Pedro Paulo Pereira Pinto”, AAA5, páginas 27 28..
Produção de texto de acordo com o que foi lido, utilizando a sonoridade.
Slide: “Corrigindo ditados”.

1 hora e 40 minutos


INTERVALO: 10 MINUTOS

UNIDADE 18: COERÊNCIA TEXTUAL

Jogo da mímica. Dividir a sala em dois grupos. Cada um receberá nomes variados (animais, coisas, brincadeiras...). Um grupo fará a mímica para o outro acertar. Ganha o grupo que fizer mais pontos.
Leitura do TP5, páginas 74, 80, 82, 84, 88, 94 e 105.
Atividade 11, página 91 (TP5).
História maluca. Cada cursista receberá uma palavra, desta uma pessoa iniciará uma história dando continuidade com as outras palavras, até que seja terminada. Uma pessoa será o redator. Fazer questionamentos sobre a coerência (ou não) da história.
Encerrar o encontro com a mensagem: “Quero ser um televisor”.


1 hora e 50 minutos

Avaliar o encontro.
Entregar a folha xerocada para que cada cursista faça sua avaliação da oficina.
20 minutos

RELATÓRIO DA 6a OFICINA

RELATÓRIO DA 6ª OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA – GESTAR II
PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA
DATA: 21/04/2010 LOCAL: SESC LER
CARGA HORÁRIA: 08 HORAS

Iniciei a oficina com uma mensagem “O que é ler”?, de Luis Fernando Veríssimo.
Fixei diversas gravuras de lugares no quadro e pedi que os professores analisassem uma foto por vez e observassem os elementos retratados na imagem e o que esses elementos indicavam. Retomando o TP4 com algumas leituras e discussões do mesmo.
Apresentei algumas características sobre o que é o resumo, realizando algumas atividades do TP4.
Para discutir o que era estilo, fixei diversas gravuras de mulheres, vestidas de formas diferentes, para que os professores conseguissem, através de questionamentos, o que representava “estilo”.
Fizemos a leitura do TP5 e o texto : “Pedro Paulo Pereira Pinto” do AAA5. Produzimos, a partir dele e de alguns provérbios, outros textos, encerrando com o slide: “Corrigindo ditados”.
Concluímos a oficina com a leitura do TP5, encerrando com uma história maluca. Cada cursista recebia uma palavra, desta, uma pessoa iniciaria uma história dando continuidade com as outras palavras, até que fosse terminada. Uma pessoa seria o redator. Fazendo questionamentos sobre a coerência (ou não) da história.
Sobre a avaliação, selecionei algumas perguntas, utilizando a porcentagem.
1. Na condução dos trabalhos, 98% dos participantes acharam que foi ótima e 2% boa.
Metodologia utilizada, 99% acharam ótima e 1% boa.
Participação individual e coletiva, 88% foi considerada ótima e 12% boa.
Desempenho do formador, 99% acharam ótimo e 1% bom.
Material utilizado, 95% classificaram como ótimo e 5% bom.
Como sugestões citaram que fossem distribuídos mais coleções para as escolas para desenvolverem melhor o trabalho, pois a xérox é muito difícil o acesso para a maioria das escolas e que tenha outras etapas para dar continuidade ao curso.

Crateús, 23 de abril de 2010.


Telma Régia Soares Bezerra

AGENDA DA 5a OFICINA

GESTAR II
5ª OFICINA – LÍNGUA PORTUGUESA - DATA 13/03/2010 - CARGA HORÁRIA: 08 HORAS
PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA

UNIDADE 11: TIPOS TEXTUAIS
Acolhida: Entrega de um cartão com a Mensagem: “Motivos para ser mulher”.
Relato de experiências dos professores cursistas.
Pedir que cada professor faça sua descrição, mas não pode colocar o nome. Serão recolhidas as produções e entregues de forma embaralhada. A dinâmica consiste em que cada professor leia e descubra, pela descrição, de quem se trata.
Leitura do TP3, páginas: 99 a 102 (alguns trechos) e 105 a 107.
Slide: produção de texto.
Leitura do texto “O Quarto Escuro”.
Dividir a turma em dois grupos. Cada grupo receberá um envelope com dez palavras (nomes de objetos e animais). Eles deverão descrever, sem dizer o nome. O grupo que adivinhar, ganha ponto. Após esse jogo, pedir, que, em dupla, façam um texto, identificando o mesmo somente no final.
Leitura do TP3, páginas 111 a 114 (algumas partes).
Leitura do TP3, páginas 116 a 118, 120 e 121.
Expor, em um cartaz, as características da descrição, narração e dissertação com a participação dos cursistas.
Fechar a unidade com o slide: “Como se escreve”. Os professores deverão distinguir que tipo de produção foi apresentada no slide.

TEMPO:2 horas

INTERVALO: 10 MINUTOS
UNIDADE 12: A INTER-RELAÇÃO ENTRE G~ENEROS E TIPOS TEXTUAIS

Levar para a sala diversos tipos de textos. Solicitar que cada grupo discuta e registre a função social desses textos, bem como suas características estruturais. Socializar no grupão. Ao final, a professora tutora perguntará: por que é importante apresentar às crianças diferentes textos? Como podemos fazer isso?
Slide: Argumentação e Linguagem.
Leitura do TP3, páginas 143, 148, 149, 153 a 156.
Dinâmica: As cores (para divisão dos grupos).
Após a dinâmica realizada com os grupos divididos. Faremos um sorteio e cada grupo fará uma apresentação de diversos textos (entrevista, telejornal, receita, carta, cordel, classificados, anúncios, propagandas...), objetivando vários tipos de textos.
Utilizar o texto: o ministério adverte: Homem faz mal a saúde!

1 hora e 30 minutos

ALMOÇO
UNIDADE 13: LEITURA, ESCRITA E CULTURA

Dinâmica: “Uma viagem interessante”. Organizar a turma em círculo e, ao comando do professor, realizar as tarefas.
Leitura do TP3, páginas 22, 25, 27, 30 a 34, 39 e 51.
Dividir a turma em grupos para fazer análise de algumas práticas pedagógicas. Discutir, a partir delas, se houve letramento ou somente a preocupação com a leitura e escrita.
Ouvir a poesia: “O que é letramento?”, de uma estudante norte-america, de Kate M. Chong, ao escrever sua história pessoal de letramento. Livro: Letramento: um tema em três gêneros de Magda soares.
Discutir a importância da escola no processo de alfabetização e letramento. Traçar um paralelo com a maneira que alfabetizam hoje. Por que só alfabetizar não é mais suficiente? O que mudou? O que precisa melhorar?
Ouvir a música: “Baião”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Responder a atividade 11, página 43.
Dividir a turma em três grupos. Cada um ficará com um dos textos: Receita de alfabetização, Alfabetização sem Receita, de Marlene de CARVALHO, e o Garotinho, de E. Buccklev. Usar a criatividade para apresentar cada texto. Após a apresentação, refletir sobre os textos.

2 horas e 40 minutos

UNIDADE 14: O PROCESSO DA LEITURA

Pedir para os professores para darem uma volta na escola e na sala de aula. Observar todos os textos que estão escritos no ambiente. Os participantes devem falar o que perceberam sobre a escrita.
Slide: Compreensão leitora.
Anáise dos textos: “Nossas cidades”, páginas 76/77; “A cidade”, página 87 e “Cidadezinha qualquer”, página 97.
Dividir a turma em grupos. Cada um deverá criar um texto que fale da sua cidade. Os grupos ficarão à vontade na criação dos textos. Pode ser poético, cordel, paródia, crônica, acróstico...
Encerrar o encontro com a brincadeira “Cabra cega”, AAA4, página 29.

1 hora e 30 minutos
Avaliar o encontro.
Entregar a folha xerocada para que cada cursista faça sua avaliação da oficina.
20 minutos















RELATÓRIO DA 5a OFICINA

RELATÓRIO DA 5ª OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA – GESTAR II
PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA
DATA: 13/03/2010 LOCAL: SESC LER
CARGA HORÁRIA: 08 HORAS

O encontro foi realizado no SESC LER. A acolhida foi feita com um cartão e uma mensagem “Motivos para ser mulher”, em homenagem ao Dia da Mulher.
Após o relato das experiências, fizemos uma dinâmica para trabalhar a descrição. Após isso, foram feitas leituras do TP3, sendo discutidos os assuntos mais pertinentes.
Construímos, em conjunto, um cartaz com as características da narração, descrição e dissertação. Apresentando o slide “Produção de texto”
Distribui diversos tipos de tetos, para que os professores os classificassem e falassem a função social de cada um, fazendo alguns questionamentos. Apresentando, em seguida, o slide “Argumentação e Linguagem”.
Retornamos ao TP3 fazendo algumas leituras e colocações sobre as mesmas, encerrando a unidade com a produção de diversos tipos de textos.
Após o almoço, iniciamos nossos trabalhos com uma dinâmica. Iniciamos a tarde abordando o tema “Alfabetização e Letramento”, onde pudemos analisar também algumas situações didáticas, onde podíamos perceber se o professor estava se preocupando em letrar ou alfabetizar, ou se fazia as duas coisas ao mesmo tempo.
Após as discussões, apresentei a poesia “O que é letramento?”, de uma estudante norte-america, de Kate M. Chong. Fizemos alguns questionamentos sobre a importância da escola no processo de alfabetização e letramento. Traçando um paralelo com a maneira que alfabetizam hoje. Por que só alfabetizar não é mais suficiente? O que mudou? O que precisa melhorar?
Para concluir o assunto, dividir a turma em três grupos. Cada um ficou com um dos textos: Receita de alfabetização, Alfabetização sem Receita, de Marlene de CARVALHO, e o Garotinho, de E. Buccklev. Usando a criatividade para apresentar cada texto. Após a apresentação, houve uma reflexão sobre os mesmos.
Apresentei o slide: “Compreensão leitora”, encerrando assim, a unidade quatorze do TP4.
A oficina teve uma boa participação dos cursistas, onde os mesmos citaram como pontos positivos: A importância das atividades para a prática pedagógica, a metodologia utilizada, a variação de textos apresentados pela professora formadora, o bom uso dos TP’s, O local agradável, a riqueza das informações, as dinâmicas e a boa interação com o grupo.
Quanto aos pontos negativos, uma professora colocou que deveria receber ajuda para o deslocamento dos cursistas,pois alguns moram no interior da cidade. Apesar deste ponto negativo, percebi que, a cada dia, os professores se envolvem mais nas atividades, valorizando cada vez mais o curso.


Crateús, 16 de março de 2010.


Telma Régia Soares Bezerra

sexta-feira, 5 de março de 2010

Os Sonhos São Feitos de Quê?

OS SONHOS SÃO FEITOS DE QUÊ?


Otimismo? Abdicação? Ilusões? Fantasias? Batalhas? Decepções? Garra? Força de Vontade? Insistência? Provações? Redenção? Trabalho? Determinação? Derrotas? Fé? Esperança?
A vontade de se tornar algo melhor a cada dia é o que faz do ser humano uma máquina de sonhar.
Projetar idéias, desejos e lutar para transformar o que um dia foi um simples pensamento em uma situação real.
Nunca desistir de algo que se deseja muito e que se almeja fazer parte da vida.
O ser humano sonha!
Mas se ele apenas sonhasse, nunca saberia do que é capaz, é preciso conquistar os sonhos!

Um abraço: Telma.

Baralho Místico

BARALHO MÍSTICO - PERGUNTAS

Você se acha sedutor?
Você se acha vaidoso?
Você se acha invejoso?
Você se acha ético?
Você se acha intransigente?
Você se acha mentiroso?
Você se acha leal?
Você se acha CDF?
Você se acha sensual?
Você se acha elegante?
Você se acha responsável?
Você se acha nervoso?
Você se acha honesto?
Você se acha orgulhoso?
Você se acha bonito?
Você se acha solidário?
Você se acha esforçado?
Você se acha egoísta?
Você se acha alheio?
Você se acha humorado?
Você se acha comunicativo?
Você se acha extrovertido?
Você se acha que sabe ouvir?
Você se acha bonito?
Você ajuda a quem precisa?
Você se acha inteligente?
Você se acha educado?
Você se acha popular?
Você tem inimigos?
Você se acha chato?
Você se acha amoroso?
Você se acha corajoso?
Você se acha ambicioso?

BARALHO MÍSTICO – RESPOSTAS

Sempre! De qualquer jeito!
Tenho me esforçado bastante!
A vida inteira!
Morro de medo disso!
Sempre que tomo pinga!
Você sabe melhor do que eu!
Nem aqui, nem na China!
Depende da qualidade do vinho!
Eu e a torcida do Flamengo!
Sempre que estou chupando manga!
Só nas madrugadas!
Todos os dias da semana, todas as semanas, todos os meses do ano?
Tudo isso e muito mais!
Dentro do meu quarto!
Não tenho qualquer habilidade para isso!
Ahhhhhh! E como!
Depende com quem eu estiver!
Somente na lua cheia!
Não tenho nenhuma dúvida disso!
Essa é uma das minhas principais qualidades!
Depende da companhia!
Debaixo do pé de abacate, ou do pé de manga. Como você quiser!
Primeiro eu chamo os bombeiros!
E, olha, não me arrependo de nada!
Eu não tenho sorte para isso!
Somente no petshop.
Sempre que estou acompanhado!
Aqui e em qualquer outro lugar!
Sempre que estou tomando banho!
Juventude é para isso mesmo.
Muito pelo contrário!
Nunca havia pensado nisso!
Só se for na sua companhia!

Feliz Olhar Novo!

FELIZ OLHAR NOVO

O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história. O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA!Claro que a vida prega peças.É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais.Mas... Pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia? Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?Não quero ser cego, burro ou dissimulado. Quero viver bem. 2009 foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões... Normal. Às vezes se espera demais das pessoas... Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou... Normal. (...) O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento. Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano.Não adianta lutar contra isso.Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes ...... Desejo pra todo mundo esse olhar especial......2010 pode ser um ano especial se nosso olhar for diferente.Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos, e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro. 2010 pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, maneiro, especial... Pode ser puro orgulho. Depende de mim! De você!Pode ser. E que seja!!! Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensar tudo o que fizemos e que desejamos, afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!
Carlos Drumonnd de Andrade

Relatório da 4ª Oficina


GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO MUNICÍPIO

VIDA NOVA PARA CRATEÚS

GESTAR II
RELATÓRIO – 4ª OFICINA - LINGUA PORTUGUESA
TELMA REGIA SOARES BEZERRA

A quarta oficina realizou-se no dia vinte de fevereiro de dois mil e dez, nas dependências do SESC LER, com duração de oito horas.
A acolhida se deu através de uma mensagem “De que são feito os sonhos’?, em seguida, entreguei a cada participante um pedaço de papel ofício no tamanho de 14cmx14cm. De um lado, fizeram um colorido com lápis de cera e do outro escreveram seus anseios e desejos em relação ao curso. Dobraram em forma de uma tulipa e colocaram no mural em que cada um apresentou o que foi escrito. Após isso, entreguei uma lembrancinha, um caderno decorado para cada professor cursista.
O relato dos professores se deu de forma objetiva sobre as experiências pedagógicas.
Pedir para que cada cursista pensasse no seu dia-a-dia, desde o momento de acordar até deitar-se e tentasse descobrir as formas artísticas que estão presentes no nosso cotidiano, na música, na dança, na arquitetura... Após isso, fizemos a leitura de algumas páginas do TP2 (80, 82, 84, 85, 86,88, 90 e 91) e discussões acerca do assunto.
Para introduzir as figuras de linguagem, fiz a dinâmica “Tipos de professores”. Distribui várias gravuras pela sala e cada pessoa escolhia a que mais lhe chamou atenção. Depois foi lido o texto “Professores, há tipos e tipos”.
Iniciei o conteúdo com a pergunta: O que é metáfora? Dê exemplos. Apresentei o slide “Ditados populares” para exemplificar o sentido figurado.
Fizemos a leitura do texto “Serão de Junho”, página 18 do TP2 para que descobrissem as figuras de linguagem contidas nele.
A leitura do TP2 foi feita nas páginas: 113, 115, 119, 120, 123 a 125, 128, 129 s 131. Após a leitura, dividi a turma em grupos e cada um apresentou as diversas figuras de linguagem através de dramatizações e produções escritas, como poemas e poesias.
Para exemplificar a hipérbole, li o texto “O filho da filha do bicho-preguiça”, de Ricardo Azevedo. O fechamento da unidade se deu com a apresentação do vídeo “Pleonasmo”.
Após o intervalo do almoço, reiniciamos os trabalhos com a dinâmica “O baralho místico”. Dividi a turma em dois grupos, um ficou com as perguntas e outro com as respostas. A dinâmica tinha como objetivo o “despertar” e divertir os professores.
Iniciamos a leitura do TP3 páginas 15 e 16 e respondemos a atividade da página 17. Em seguida, observamos os textos 1, 2 e 3 e fizemos uma análise deles, retomando a leitura das páginas 22 e 25.
Apresentei o slide “Texto Ingedore”, fizemos a leitura das duas versões da fábula “A Cigarra e a Formiga” nas páginas 36 e 37, após debatermos os textos, dividi a turma em grupos e cada um criou uma receita diferente ou uma autobiografia, de acordo com os textos lidos no TP3. Retomamos o TP3 com a leitura das páginas 40 e 42.
A unidade dez foi iniciada com o questionamento: O que é um texto literário e não literário? Foi feita a leitura do TP3, página 75, ouvimos e cantamos a música “Construção”, de Chico Buarque, discutimos sobre o assunto e apresentei o slide “Noções de texto”.
Entreguei aos professores diversos tipos de textos para que os classificassem em literários e não literários e explicassem a funções social.
A leitura do TP3 se deu nas páginas 76, 77, 81 e 82. Após o debate sobre os assuntos apresentados, a turma foi dividida em quatro grupos em que cada um apresentou um pequeno cordel.
Quanto aos pontos positivos, acharam agradável o local, por ser bem arejado. Apresentaram também como positivos: A riqueza das informações repassadas, as idéias de dinâmicas para o crescimento e melhoramento na prática pedagógica, a didática do encontro, a variação de textos, a interação do grupo, e a criatividade de todo o grupo. Como ponto negativo foi apenas a falte de compromisso de alguns participantes em não cumprir com o horário.




Crateús, 24 de fevereiro de 2010.
Telma Régia Soares Bezerra

Relatório da 3ª Oficina


GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO MUNICÍPIO

VIDA NOVA PARA CRATEÚS

GESTAR II
RELATÓRIO – 3ª OFICINA - LINGUA PORTUGUESA
TELMA REGIA SOARES BEZERRA

A terceira oficina aconteceu no dia nove de dezembro, nas dependências da UVA (Universidade Vale do Acaraú), com duração de quatro horas.
A acolhida foi realizada com a entrega de uma rosa tendo ao centro, um chocolate, ao som de música ambiente. Em seguida, apresentei a mensagem “Deixe as flores falarem por mim”, onde houve uma reflexão sobre a mesma.
Os professores falaram das suas experiências de forma bem objetiva. Alguns trouxeram fotos e algumas produções realizadas pelos alunos.
Iniciei com o questionamento: “O que é Gramática?”. Após as respostas deles, fizemos a leitura de algumas partes do TP2, páginas 14 a 16, explorando as leituras. A seção foi fechada com a charge “Reforma Ortográfica”.
Sobre a seção dois, iniciei com dois questionamentos: “O que é Gramática Normativa” e “O que é Gramática Descritiva”. Alguns responderam, contudo, a maioria não conseguiu atribuir conceitos para os questionamentos. Desta forma, apresentei o slide “Gramática” e, após isso, fizemos discussões acerca do assunto, retomando aos questionamentos anteriores.
Voltamos para o TP2 com o texto “Osarta”, páginas 27 e 28. Onde foram abordadas as perguntas: Existem alunos submissos? Você acha que tem escolas parecidas com a Osarta? Após o debate, fechamos a seção com o vídeo “aula de Ortografia”.
A unidade seis foi iniciada com uma dinâmica “O feitiço virou contra o feiticeiro”. Em seguida fizemos a leitura do texto “Parceria”, do TP2, páginas 46 e 47. Questionou-se sobre “O que é frase”?
Afixei diversas gravuras no quadro e pedi que os professores formulassem frases sobre as mesmas. Fizemos a leitura do TP2, página 57 e retomei às frases, classificando-as em nominais e verbais. Fechei a seção com o slide “Estudar pra quê”?
Realizamos as atividades do TP2, páginas 62 e 63. Finalizamos com a confecção de um cartão vazado que foi oferecido ao colega e, após a avaliação, ouvimos a música “Marcas do que se foi”, encerrando num grande abraço.
Em relação aos pontos positivos, praticamente foram os mesmos sugeridos na oficina anterior. Gostaram dos vídeos e da forma dinâmica da professora. Sugeriram que fosse apresentadas mais dinâmicas e que o local fosse mudado. Quanto aos pontos negativos apresentados foi citado a falta de apoio logístico e a temperatura que estava muito alta.

Crateús, 14 de dezembro de 2009.

Telma Régia Soares Bezerra

Relatório da 2ª Oficina


GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO MUNICÍPIO

VIDA NOVA PARA CRATEÚS



GESTAR II
RELATÓRIO – 2ª OFICINA - LINGUA PORTUGUESA
TELMA REGIA SOARES BEZERRA

A segunda oficina aconteceu no dia vinte e seis de novembro, nas dependências da UVA (Universidade Vale do Acaraú), com duração de quatro horas.
A acolhida foi feita com a entrega de uma flor e música ambiente. Em seguida, foi apresentada a mensagem “Sapateado”, fazendo uma reflexão sobre ela em relação ao curso. Após isso, os professores cursistas fizeram um breve relato das atividades desenvolvidas.
Foi lido o TP1, nas páginas 100, 102 e 103, com a interação constante dos participantes. Apresentei um mural com textos verbais e não verbais e discutimos sobre os mesmos. Em seguida, a turma foi dividida em grupos para a produção destes textos e apresentados de forma criativa.
Apresentei o slide “Nós mudemo” e o mesmo foi discutido por todos o tema preconceito, relacionando à prática pedagógica.
Os professores fizeram a leitura do TP1 das páginas 11 a 115, sendo discutida por todos.
Apresentei um cartaz com o título: “O que você entende por intertextualidade”? Anotei tudo o que eles sabiam. Seguidamente, utilizei o slide “Intertextualidade”. Após falar sobre o assunto, retomei ao cartaz para verificar se estava de acordo com as respostas. Algumas não condiziam com o tema.
Retornei ao TP1 e fizemos a leitura dos textos “A raposa e as uvas” e o “Patinho Feio”, ressaltando a paráfrase e a paródia. Discutido os assuntos, a turma foi dividida em grupos para a criação de paródias. Fechei o assunto com a charge do Hino Nacional modificado.
Sobre as várias formas de intertextualidade, lemos o TP1, páginas 139 a 143, obtendo uma boa participação dos presentes. A seção foi fechada com o “Filme do Matuto”.
Para enfocar o ponto de vista, foi lido o TP1, páginas: 145,146, 151 152. Após a leitura e debates sobre o assunto, finalizei com o vídeo “A vaquinha”.
Antes da avaliação do encontro, retomei ao TP1 e sugeri as atividades do Avançando na Prática.
De acordo com a avaliação dos professores cursistas, o encontro apresentou como pontos positivos: Os vídeos, o dinamismo da professora e a boa integração com a turma, além dos conhecimentos adquiridos. Em relação aos pontos negativos, citaram sobre a pouca ventilação e a falta de apoio logístico.

Crateús, 30 de novembro de 2009.
Telma Régia Soares Bezerra

quinta-feira, 4 de março de 2010

Agenda da 4ª Oficina

GESTAR II

4ª OFICINA – LÍNGUA PORTUGUESA - DATA 20/02/2009 - CARGA HORÁRIA: 08 HORAS

PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA

UNIDADE 7: A ARTE: FORMAS E FUNÇÃO

CONTEÚDO

OBJETIVO

METODOLOGIA

TEMPO

Seção 1: Arte e cotidiano.

Identificar a arte na vida cotidiana.

J Mensagem: “De que são feitos os sonhos”?

J Acolhida: Dinâmica da Flor. Cada professor cursista receberá um quadrado de papel ofício no tamanho de 14cmx14cm. De um lado escreverão seus anseios, suas expectativas, desejos... Do outro, utilizarão lápis de cor, colorindo toda a folha e dobrarão no formato de uma flor. As mesmas serão fixadas num painel sendo lida e comentada por cada participante.

J Relato de experiências dos professores cursistas.

J Procure pensar no seu dia-a-dia, desde que você acorda até deitar-se. Tente descobrir as formas artísticas que estão presentes na sua vida.

J Leitura de algumas partes do TP2, página 80, 82, 84, 85, 86, 88, 90 e 91.

J Discussões acerca do assunto.

1 hora e 30 minutos

Seção 2: A arte classificação e características.

Identificar formas e características da arte.

Sugestão de Atividade: TP2, páginas: 83 e 95

INTERVALO: 10 MINUTOS

UNIDADE 8: A LINGUAGEM FIGURADA

Seção 1: A expressividade da linguagem cotidiana.

Identificar figuras na linguagem cotidiana.

J Dinâmica: “Tipos de professores”. Distribuir pela sala diversas gravuras. Cada professor escolhe a que mais gostou ou se identificou. Depois será lido o texto: “Professores: Há tipos e tipos”.

J O que é uma metáfora? Pedir exemplos aos cursistas.

{ Apresentar o slide: “Ditados populares”.

J. Leitura do texto: “Serão de junho”, página 118. Descobrir as figuras de linguagem contidas nele.

J Dividir a turma em grupo e pedir que caracterizem as figuras através de frases ou desenhos: metáfora, comparação, metonímia, personificação, hipérbole, antítese, ironia, aliteração, onomatopéias, pleonasmo.

J Leitura do TP2, páginas: 113, 115, 119, 120, 123, 124, 125, 128, 129 e 131.

J Para exemplificar a hipérbole, leitura do texto: “O filho da filha do bicho-preguiça”.

J Fazer o fechamento com o vídeo: “Pleonasmo”.

1 hora e 30 minutos

Seção 2: figuras e linguagem figurada.

Identificar as várias possibilidades de linguagem figurada no texto literário.

Seção 3: Elementos sonoros e sintáticos da expressividade.

Identificar figuras do nível sonoro e sintático no texto.

Sugestão de Atividade: TP2, páginas: 115,120 e 128.

ALMOÇO

UNIDADE 9: GÊNEROS TEXTUAIS: DO INTUITIVO AO SISTEMATIZADO

Seção 1: O conhecimento intuitivo de gêneros.

Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de seu uso.

{ Dinâmica: O Baralho Místico. Dividir a turma em dois grupos. Um grupo fica com as perguntas e o outro fica com as respostas. A dinâmica tem como objetivo, despertar, divertir.

{ Observar as páginas 15 e 16 e responder as atividades da página 17.

{ Observar os textos 1, 2 e 3 para fazer uma análise sobre eles. Ler o TP3, página 22 e 25.

{ Slide: “Texto Ingedore”.

{ Apresentar as duas versões da fábula: “A Cigarra e a Formiga”, páginas 36 e 37.

{ Dividir a turma em grupo e pedir que cada um faça uma receita diferente, utilizando a linguagem figurada.

{ Leitura do TP3, página 40 e 42.

{ Pedir a cada participante que faça sua auto biografia, depois cada um lê a sua produção.

2 horas e 40 minutos

Seção 2: Gêneros textuais e competência sociocomunicativa.

Relacionar gêneros com competência sociocomunicativa.

Seção 3: Classificando gêneros textuais.

Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.

Sugestão de Atividade: TP3, páginas: 25, 31 e 41.

UNIDADE 10: TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS

Seção 1: Gênero literário e não literário.

Distinguir características de gênero literário e de gênero não literário.

{ O que é um texto literário e não literário?

{ Leitura do TP3, página 75.

{ Ouvir e cantar a música: “Construção” (Chico Buarque).

{ Slide: “Noções de texto”.

{ Classificar os textos em literários e não literários. (Distribuir diversos textos) Pedir que cada um verifique o tipo de texto e qual sua função social. Colocar em um mural, distribuídos em textos literários e textos não literários.

{ Leitura do TP3, páginas 76, 77, 81, 82

{ Criação de um cordel, em grupos. Apresentação dos mesmos.

2 horas

Seção 2: O gênero poético.

Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem.

Seção 3; Uma subclassificação do gênero poético: o cordel.

Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético o cordel.

Sugestão de Atividade: TP3, páginas: 64/65/66/67, 74, 84/85/86.

Avaliação

Avaliar o encontro.

{ Entregar a folha xerocada para que cada cursista faça sua avaliação da oficina.

20 minutos

Amor pra Recomeçar

LINGUA PORTUGUESA

TELMA REGIA SOARES BEZERRA

AMOR PRA RECOMEÇAR

(Frejat)

Eu te desejo não parar tão cedo
Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele, pelo menos uma vez,
Quem é mesmo o dono de quem

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar.

LINGUA PORTUGUESA

TELMA REGIA SOARES BEZERRA

AMOR PRA RECOMEÇAR

(Frejat)

Eu te desejo não parar tão cedo
Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele, pelo menos uma vez,
Quem é mesmo o dono de quem

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar.

Agenda da 3ª Oficina

GESTAR II

3ª OFICINA – LÍNGUA PORTUGUESA - DATA 09/12/2009 - CARGA HORÁRIA: 04 HORAS

PROFESSORA FORMADORA: TELMA RÉGIA SOARES BEZERRA

UNIDADE 5: GRAMÁTICA: SEUS VÁRIOS SENTIDOS

CONTEÚDO

OBJETIVO

METODOLOGIA

TEMPO

Seção 1: A gramática interna e o ensino produtivo.

Caracterizar a gramática interna e o ensino produtivo.

J Acolhida: Receber os cursistas com uma flor, chocolate e música ambiente.

J Mensagem: “Deixe as flores falarem por mim”.

J Relato de experiências dos professores cursistas.

J Questionamento: O que é gramática?

J Leitura de algumas partes do TP2, páginas: 14, 15 e 16. (exploração das leituras).

J Charge: “Reforma Ortográfica”.

1 hora e 10 minutos

Sugestão de Atividade: TP2 – página 17 (close).

Seção 2: A Gramática Descritiva.

Caracterizar a gramática descritiva e o ensino reflexivo.

J O que é gramática normativa?

J O que é gramática descritiva?

J Slide: Gramática.

J Discussões acerca do assunto.

J Retomar às perguntas anteriores para saber se condiz com o que foi exposto.

J Ler o texto “Osarta”. TP2 – páginas 27 e 28. (Análise do texto: Existem alunos submissos? Você acha que tem escolas parecidas com a Osarta?)

J Vídeo: “Aula de Ortografia”.

1 hora

Seção 3: A Gramática Normativa e o ensino prescritivo.

Caracterizar a gramática normativa e o ensino prescritivo.

Sugestão de Atividade: TP2, página 30 e 31.

INTERVALO: 10 MINUTOS

UNIDADE 6: A FRASE E SUA ORGANIZAÇÃO

Seção 1: O que é frase?

Conceituar e identificar a frase.

J Dinâmica: “O feitiço virou contra o feiticeiro”.

J Fazer a leitura do texto “Parceria”. TP2 págs. 46 e 47.

J Questionar: O que é frase?

20 minutos

Seção 2: O período e a oração.

Estabelecer a diferença entre frase, período e oração.

J Fixar diversas gravuras no quadro e pedir que os professores formulem frases sobre elas.

J Leitura do TP2, página 57.

J Fazer uma retomada das frases. Elas são nominais ou verbais?

J Slide: “Estudar pra quê?”

20 minutos

Seção 3: A várias possibilidades de organização da frase e do período

Identificar as várias possibilidades de organização da frase e do período em dado texto.

J Atividade do TP2 – páginas 62 e 63.

J Fazer um cartão vazado.

J Encerrar o encontro com a música: “Marcas do que se foi”.

20 minutos

Avaliação

Avaliar o encontro.

{ Entregar a folha xerocada para que cada cursista faça sua avaliação da oficina.

10 minutos